
Neste ano, a Universidade de Fortaleza trouxe para os alunos uma novidade: o Unifor Mobile, compatível com as plataformas android e iOS (versões 7.0 e posteriores). O aplicativo foi criado com a intenção de facilitar o acesso à notícia, mapa do campus, troca de mensagens e informações, como notas e frequências.
Após algumas semanas disponível para download, o app apresentou, inicialmente, problemas. Um erro no sistema ao tentar abri-lo era constantemente relatado pelos usuários, e a dificuldade de baixá-lo no iTunes também era comum. Em reposta a isso, os criadores resolveram lançar uma nova versão, 1.3. “Ainda estamos em fase de teste e de desenvolvimento. Nessa primeira fase nosso foco são os alunos, na segunda fase serão os professores. Eles poderão fazer a chamada dos alunos e lançar notas. Por fim, o foco será os funcionários do DAE” , declara Ney Moura, integrante do grupo responsável pela criação.
Com um novo visual e a separação por categorias, além de notificações de torpedos, o aplicativo melhorou sua estabilidade. “Ainda falta muita coisa, a nova versão 1.3.1 está por vir, estamos corrigindo pequenas falhas na operação no código, novas telas e um layout moderno na parte das disciplinas serão as novidades”, destaca Ney.

Contudo, muitos alunos ainda não sabem da existência do aplicativo. “Não há muita divulgação pela instituição”, relatou a estudante Vanessa de Carvalho. Segundo Ney, essa é uma reclamação que logo será selecionada. “Como estamos em fase de teste, ainda não divulgamos muito. O próprio setor de marketing da Unifor fará isso, um link no site da universidade ficará disponível para download”.
O aluno do curso de Ciências Contábeis Simão Guimarães e usuário do Unifor Mobile sugeriu que tipo de melhorias o aplicativo pode ter.“É fácil o acesso, não há nenhuma erro de programação, mas poderia haver melhoras na performance do aplicativo, sendo mais fácil o acesso a certos pontos, como a visualização de torpedos, que tem uma grande importância para os alunos, pois é uma fonte de maior acessibilidade e rapidez na comunicação aluno-professor e aluno-universidade”.
Texto: Victor Lima